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11 dicas para cuidar da pele no verão

Revisado pela Equipe de Redação da Medprev

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Durante o verão, os cuidados com a pele precisam ser intensificados, pois a combinação de calor e exposição prolongada ao sol pode causar danos graves, como queimaduras, envelhecimento precoce e até o aumento do risco de câncer de pele.

Por isso, adotar algumas medidas preventivas é essencial para manter a saúde da pele.

Quer saber mais sobre o assunto? Descubra 11 dicas para cuidar da pele no verão.

Problemas comuns de pele no verão

Durante o verão, além dos cuidados básicos com a pele, é essencial prestar atenção a alguns problemas que se tornam mais frequentes devido à combinação de calor, umidade e exposição solar intensa.

Conheça algumas delas e como preveni-las.

Micose

As micoses são infecções provocadas por fungos, que se proliferam em ambientes úmidos, como praias e piscinas.

Comumente, afetam áreas como os pés (unhas e dedos) e dobras da pele (axilas e virilhas).

Entre os sintomas mais comuns da micose, estão:

  • coceira;
  • manchas esbranquiçadas ou avermelhadas;
  • descamação;
  • fissuras na pele.

A causa principal está relacionada ao contato com superfícies contaminadas e à falta de secagem adequada após exposição à água.

Para prevenir o surgimento da doença, é fundamental manter a pele seca, trocar roupas de banho com frequência e evitar compartilhar toalhas.

Se os sintomas persistirem, a consulta com um dermatologista é recomendada para diagnóstico e tratamento adequados.

Dermatite de contato

No verão, a pele fica mais suscetível ao contato com substâncias irritantes, como areia, plantas ou produtos químicos, o que pode desencadear a dermatite de contato.

Esse tipo de irritação pode causar sintomas, como:

  • vermelhidão;
  • coceira;
  • bolhas;
  • descamação.

Para evitar o problema, é recomendado enxaguar bem a pele após o contato direto com a areia ou plantas, removendo qualquer resíduo que possa irritar a pele.

Caso os sintomas apareçam, é importante evitar coçar a área afetada e, se necessário, buscar orientação de um dermatologista.

Manchas e sardas brancas

As manchas e sardas brancas que surgem na pele são resultados da exposição acumulativa aos raios solares ao longo do tempo.

Esses sinais indicam danos solares e costumam aparecer em áreas mais expostas, como rosto, ombros, braços, mãos e pernas.

Embora essas marcas sejam benignas, é importante entender seus sintomas e como preveni-las e tratá-las.

As manchas e sardas brancas podem variar em aparência e extensão, mas geralmente apresentam as seguintes características:

  • Sardas brancas (hipomelanose solar) - pequenas manchas claras, arredondadas ou irregulares, que surgem gradualmente em áreas expostas ao sol;
  • Manchas brancas - também conhecidas como leucodermia solar, podem ser maiores que as sardas e são causadas pelo envelhecimento da pele associado à exposição solar prolongada. Essas manchas tendem a ser planas, não dolorosas e podem se tornar mais evidentes com o tempo;
  • Textura da pele - a pele nas áreas afetadas pode se tornar mais áspera e seca, refletindo os danos causados pelo sol.

Essas lesões não são dolorosas e não coçam, mas podem causar incômodo estético para algumas pessoas.

No entanto, é importante lembrar que manchas mais escuras, dolorosas ou com bordas irregulares devem ser avaliadas por um dermatologista, pois podem indicar lesões mais graves, como o câncer de pele.

Brotoejas

Comum em dias quentes e úmidos, as brotoejas surgem devido ao acúmulo de suor sob a pele, em áreas de maior atrito, como pescoço, axilas e parte interna das coxas.

Elas aparecem como pequenas erupções avermelhadas ou bolinhas que causam coceira e irritação.

Para prevenir o surgimento da doença, é recomendado o uso de roupas leves e respiráveis, como as feitas de algodão, além de manter a pele sempre fresca e seca.

Embora as brotoejas geralmente desapareçam por conta própria, em casos mais graves, onde haja dor ou infecção, pode ser necessário buscar ajuda médica.

Foliculite

A foliculite é uma infecção que ocorre nos folículos pilosos, podendo ser confundida com espinhas, mas que, em muitos casos, provoca coceira e dor.

No verão, essa infecção é mais comum devido ao uso prolongado de roupas úmidas ou apertadas, além da exposição a água contaminada em piscinas ou praias.

Para evitar o desenvolvimento de foliculite, é importante trocar de roupa após atividades físicas, manter a higiene das áreas de banho e não compartilhar toalhas e outros objetos pessoais.

Caso a infecção se agrave, com pus ou dor intensa, é essencial procurar orientação médica como a do clínico geral.

Bicho geográfico

O bicho geográfico é uma infecção causada por um parasita presente nas fezes de cães e gatos que contamina a areia das praias.

Esse parasita penetra na pele humana, causando uma lesão que se assemelha a um mapa geográfico, com traços vermelhos que se movem ao longo da pele, provocando intensa coceira.

A principal causa é o contato direto com areia contaminada, principalmente ao sentar-se ou andar descalço.

A prevenção envolve prevenir o contato direto com a areia, utilizando cadeiras, esteiras ou toalhas, e evitar caminhar descalço em áreas onde há animais.

Se a infecção ocorrer, é fundamental buscar tratamento médico para eliminar o parasita e evitar complicações.

Acne solar

Durante o verão, a combinação de suor e o aumento da oleosidade da pele favorecem o surgimento da acne solar em pessoas predispostas.

Esse tipo de acne aparece com mais frequência no rosto, pescoço, costas e peito, áreas mais expostas ao sol.

A pele fica irritada e com poros obstruídos, resultando em cravos e espinhas.

Para prevenir a acne solar, é importante lavar o rosto com produtos adequados para o seu tipo de pele e evitar o uso de cosméticos oleosos.

Além disso, utilizar protetores solares específicos para peles oleosas pode ajudar a controlar o problema.

Queimaduras solares

As queimaduras solares são um dos maiores riscos para a pele no verão.

A exposição prolongada ao sol sem proteção adequada pode causar vermelhidão, dor, descamação e, em casos mais graves, bolhas e febre.

Além do desconforto imediato, as queimaduras solares aumentam significativamente o risco de desenvolver câncer de pele em longo prazo.

Para evitar queimaduras, é essencial aplicar protetor solar com fator de proteção adequado ao seu tipo de pele, evitar a exposição solar nos horários de pico (entre 10h e 16h) e usar roupas de proteção, como chapéus, óculos escuros e roupas leves que cubram os braços e pernas.

Em caso de queimaduras severas, é recomendável procurar orientação médica para tratar os sintomas e prevenir complicações.

Principais cuidados com a pele no verão

Com a chegada do verão há o aumento de atividades ao ar livre, como idas à praia e à piscina.

No entanto, devido à alta temperatura e à exposição ao sol, é preciso redobrar os cuidados.

A seguir, conheça os principais cuidados para aproveitar o verão de forma segura e sem comprometer a saúde da sua pele.

1. Evite se expor ao sol nos horários de pico

A radiação solar pode ser prejudicial em qualquer momento do dia, porém, os danos são ainda mais graves nos horários de pico, entre 10h e 16h, quando os raios solares estão mais intensos.

Entre os principais problemas causados por essa exposição, estão a desidratação e o envelhecimento precoce.

Mesmo com o uso de protetor solar, chapéu e acessórios de proteção, é importante reduzir o tempo de exposição direta ao sol nesse período.

Quando a pele se desidrata, ela perde sua capacidade de manter a umidade, o que a torna mais propensa ao ressecamento, irritação e descamação.

Isso pode deixar a pele com uma aparência opaca e áspera, além de enfraquecer sua barreira de proteção natural, tornando-a mais suscetível a infecções e inflamações.

A desidratação também pode causar desconforto, como coceira e sensibilidade.

A exposição excessiva aos raios ultravioletas (UV) sem a devida proteção acelera o processo de envelhecimento da pele.

Os raios UVA penetram profundamente nas camadas da pele, danificando o colágeno e as fibras elásticas que mantêm a firmeza e a elasticidade. Isso leva ao surgimento de rugas, manchas e flacidez.

O fotoenvelhecimento, como é chamado esse processo acelerado pelo sol, pode ser evitado com o uso regular de protetor solar e a adoção de hábitos que protejam a pele dos danos causados pela radiação solar, como o uso de roupas adequadas e a hidratação constante.

2. Uso do protetor solar com FPS diariamente

O fator de proteção solar (FPS) indica por quanto tempo sua pele estará protegida dos efeitos nocivos dos raios solares.

Por exemplo, se a pele começa a ficar vermelha após 10 minutos de exposição ao sol, um protetor com FPS 20 proporciona uma proteção que pode durar até 200 minutos (10 x 20).

A escolha do FPS adequado varia conforme o tipo e tom de pele de cada pessoa:

  • Para a pele negra, recomenda-se FPS entre 15 e 20;
  • Para a pele morena-escura, entre 20 e 30;
  • Para a pele morena-clara, entre 30 e 50;
  • Para a pele branca, entre 50 e 60.

Pessoas com pele muito clara ou histórico de câncer de pele devem optar por protetores com FPS acima de 60, para garantir uma proteção mais eficaz.

Além de considerar o FPS, é fundamental verificar se o protetor solar é adequado para o seu tipo de pele.

Existem formulações específicas para diferentes condições cutâneas, como pele sensível, alérgica, seca, normal, mista ou oleosa.

Pessoas com pele seca se beneficiam de protetores mais cremosos, enquanto indivíduos com pele oleosa podem preferir produtos em gel, que costumam ter um efeito antibrilho.

Usar o protetor correto para o seu tipo de pele garante não só uma proteção mais eficaz, mas também melhora a sensação de conforto durante o uso.

O protetor solar deve ser aplicado diariamente, independentemente das condições climáticas.

Mesmo em dias nublados ou chuvosos, cerca de 85% da radiação UVA, responsável pelo envelhecimento cutâneo e pelo aumento do risco de câncer de pele, atravessa as nuvens e as janelas.

Portanto, recomenda-se aplicar o protetor pela manhã, de 20 a 30 minutos antes de sair de casa, e reaplicar ao longo do dia, antes do almoço e no meio da tarde.

Nos dias de praia ou piscina, os cuidados devem ser redobrados, pois a radiação UVB, que causa queimaduras e vermelhidão na pele, é mais intensa.

O protetor deve ser aplicado 15 minutos antes de vestir as roupas de banho e reaplicado a cada duas horas, ou sempre após mergulhar, transpirar em excesso ou secar-se com uma toalha.

Consulte um dermatologista para determinar o melhor protetor de acordo com seu tipo de pele.

O mercado oferece diversas opções, com diferentes texturas, fatores de proteção e benefícios.

Protetores físicos com óxido de zinco ou dióxido de titânio são recomendados para pessoas com alergia a cosméticos, pois criam uma barreira que impede a absorção dos raios UV.

3. Reforce a proteção com barreiras físicas

A proteção contra o sol não deve se limitar ao uso do protetor solar, ou seja, é preciso adotar barreiras físicas.

O uso de acessórios como chapéus, bonés e óculos escuros de boa qualidade é essencial, principalmente durante os horários de maior intensidade solar.

Além disso, na praia ou piscina, o uso de barracas de lona ou algodão é recomendado, lembrando que esses materiais permitem a passagem de até 50% dos raios ultravioleta, tornando o protetor solar indispensável mesmo sob a sombra.

Para quem pratica atividades ao ar livre por longos períodos, ou para crianças, roupas de mangas longas e tecidos com proteção solar são ideais para evitar queimaduras e insolação.

4. Remova o cloro e o sal do corpo o mais rápido possível

Após sair do mar ou da piscina, é importante tomar uma ducha quanto antes, se possível, para remover o excesso de sal ou cloro que pode ressecar a pele.

Mesmo tomando essa precaução, o ideal é tomar um banho completo assim que possível e trocar o traje de banho por roupas secas.
O uso de sabonete neutro e água morna é recomendado para evitar irritações e agressões à pele.

5. Mantenha a pele limpa, hidratada e seca

Manter a pele limpa e bem hidratada é fundamental no verão. A recomendação é tomar ao menos dois banhos por dia para eliminar o suor acumulado.

Em dias de calor intenso, é possível aumentar a frequência de banhos, mas é aconselhável usar somente água, sem sabonete, para evitar o ressecamento da pele.

Em áreas mais propensas ao acúmulo de microrganismos, como axilas, pés e região íntima, o uso de sabonete antisséptico é indicado.

Após o banho, é importante hidratar a pele, nas áreas mais secas, como pés, joelhos, mãos e cotovelos, utilizando um creme hidratante fluido para manter a pele macia e protegida.

6. Beba a quantidade de água recomendada diariamente

A hidratação da pele não depende apenas de fatores externos, mas também da ingestão adequada de líquidos.

Com o aumento da transpiração no verão, é essencial beber pelo menos a quantidade de água diária adequada (de acordo com peso e altura), para compensar a perda de líquidos e manter a pele saudável.

Para esse cálculo, é preciso fazer a multiplicação de 0,035 (quantidade em ml) pelo peso total. O resultado corresponde ao volume de água indicado por dia.

Além de água, você pode consumir bebidas como água de coco, sucos naturais e chás, que auxiliam na hidratação e na reposição de sais minerais.

7. Previna-se contra as micoses

Para evitar o surgimento de micoses, é fundamental utilizar chinelos em áreas de uso comum, trocar roupas molhadas por peças secas o mais rápido possível e secar bem a pele após o banho, principalmente nas dobras do corpo.

8. Evite a exposição solar após a depilação

Evitar a depilação no dia ou na véspera da exposição solar é essencial para prevenir danos à pele, principalmente quando o método utilizado é a cera.

A depilação remove a camada superficial da pele e deixa a região mais sensível, o que pode resultar em irritações, manchas escuras e até queimaduras se a pele for exposta ao sol após o procedimento.

Para minimizar esses riscos, o ideal é realizar a depilação com pelo menos 48 horas de antecedência, dando tempo suficiente para que a pele se recupere antes de ser exposta aos raios UV.

Além disso, métodos como depilação a laser ou com cera, apesar de oferecerem resultados mais duradouros, também exigem cuidados adicionais.

A pele fica temporariamente mais vulnerável após esses procedimentos, por isso, é importante redobrar a aplicação de protetor solar e evitar a exposição direta ao sol para prevenir hiperpigmentações e irritações.

Outra dica é usar hidratantes suaves e sem fragrância após a depilação para acalmar a pele e evitar inflamações.

9. Consuma alimentos ricos em betacaroteno

Incluir alimentos ricos em betacaroteno na dieta é uma estratégia para quem deseja conquistar um bronzeado duradouro e saudável.

Cenoura, abóbora, mamão e beterraba são excelentes fontes de carotenoides, substâncias que estimulam a produção de melanina, o pigmento responsável por dar cor à pele.

Ao aumentar a quantidade de melanina, a pele adquire um tom mais bronzeado de forma gradual e natural.

Além de favorecer o bronzeado, esses alimentos possuem propriedades antioxidantes, que ajudam a neutralizar os radicais livres gerados pela exposição solar, protegendo a pele contra os danos causados pelos raios UV.

Consumir betacaroteno regularmente não só potencializa a cor da pele, mas também contribui para sua saúde em longo prazo, prevenindo o envelhecimento precoce e melhorando sua resistência às agressões externas.

Para obter melhores resultados, combine esses alimentos com uma alimentação equilibrada e uma boa hidratação.

10. Evite tratamentos de pele no verão

Procedimentos estéticos como tratamentos a laser, peelings químicos ou com produtos agressivos devem ser evitados durante o verão.

A exposição solar intensa, combinada com esses tratamentos, pode deixar a pele ainda mais vulnerável, resultando em manchas escuras, irritações severas e até queimaduras.

Além disso, a pele que passou por esses procedimentos tende a perder parte de sua barreira de proteção natural, o que aumenta o risco de reações adversas quando exposta aos raios solares.

O outono e o inverno são as estações mais recomendadas para realizar esses tipos de tratamentos, pois a radiação solar é menos intensa, e a recuperação da pele é facilitada.

No entanto, durante o verão, uma boa alternativa é investir em esfoliações suaves uma vez por semana.

A esfoliação remove as células mortas, melhora a textura da pele e ajuda a mantê-la renovada, sem o risco de danificar a pele bronzeada.

É importante usar produtos esfoliantes adequados para o seu tipo de pele e evitar fórmulas muito abrasivas.

Após a esfoliação, aplique um hidratante e continue utilizando protetor solar diariamente para proteger a pele sensível e renovada.

11. Evitar banhos com água quente no verão

A água quente pode remover a camada natural do óleo que protege a pele, conhecida como barreira lipídica.

Essa camada é responsável por reter a umidade e manter a pele hidratada. Quando removida, a pele tende a ficar mais seca, sensível e propensa a irritações, coceiras e até descamação.

No verão, a pele já está exposta a fatores como calor intenso, radiação solar e desidratação, o que aumenta a necessidade de manter a proteção natural intacta.

Banhos com água morna ou fria ajudam a preservar essa barreira, além de proporcionar sensação de refrescância.

A água em temperaturas mais baixas também auxilia na circulação sanguínea e minimiza o risco de ressecamento, garantindo que a pele permaneça macia e saudável durante os dias mais quentes.

Além disso, banhos com água fria ou morna podem ajudar a aliviar o desconforto causado pelo calor excessivo e reduzir a vermelhidão ou irritação da pele após a exposição solar.

É um cuidado simples, mas que faz toda a diferença para manter a pele protegida e bem hidratada no verão.

FAQ (Perguntas Frequentes)

1. Por que a exposição ao sol no verão pode ser prejudicial à pele?

A exposição excessiva ao sol no verão pode causar queimaduras solares, acelerar o envelhecimento da pele e aumentar o risco de desenvolver câncer de pele.

Os raios ultravioletas (UV) penetram nas camadas mais profundas da pele, danificando as células e comprometendo a produção de colágeno.

2. Quais são os cuidados essenciais para proteger a pele durante o verão?

No verão, é fundamental usar protetor solar com FPS adequado, reaplicá-lo a cada duas horas, usar chapéus, roupas leves e de manga longa e evitar a exposição ao sol nos horários de pico (entre 10h e 16h).

Além disso, manter a pele hidratada e ingerir bastante água também ajuda a evitar o ressecamento e a desidratação.

3. Qual o melhor protetor solar para usar no verão?

Na verdade, não há o melhor protetor solar, mas o mais indicado para cada tipo de pele.

Para peles oleosas, produtos em gel são boas opções, enquanto para peles secas, os protetores cremosos são mais adequados.

O FPS também varia conforme o tom de pele (de 15 a 60 ou mais para peles mais claras e sensíveis).

4. De quanto em quanto tempo devo reaplicar o protetor solar?

O protetor solar deve ser reaplicado a cada duas horas, especialmente se você estiver exposto ao sol, nadar ou suar excessivamente.

5. Como prevenir a acne solar?

Para prevenir a acne solar, lave o rosto com produtos adequados ao seu tipo de pele, evite cosméticos oleosos e use protetores solares específicos para peles oleosas ou acneicas.

6. O que são manchas brancas na pele que aparecem no verão?

As manchas brancas, como a hipomelanose solar, são causadas pela exposição acumulada ao sol.

Embora não sejam graves, é importante consultar um dermatologista para avaliação, principalmente se forem acompanhadas de dor ou alterações na textura da pele.

7. Como o suor influencia na saúde da pele no verão?

O suor, comum em dias quentes de verão, pode obstruir os poros, causando irritação e acne em áreas como o rosto e as costas.

Para prevenir esses problemas, é importante manter a pele limpa, usar roupas leves e trocá-las após atividades físicas para evitar o acúmulo de suor.

Conclusão

Como mencionado no post sobre "11 dicas para cuidar da pele no verão", adotar uma rotina de cuidados específicos durante essa estação é fundamental para evitar problemas de pele causados pela exposição ao sol, calor e umidade.

Seguir as orientações, como usar protetor solar diariamente, evitar exposição nos horários de pico e manter a pele sempre hidratada, pode ajudar a preservar sua saúde e a evitar complicações mais graves no futuro.

Lembre-se sempre de consultar um dermatologista para orientações personalizadas e garantir que sua pele esteja sempre protegida e saudável.

02/12/2024   •   há 12 dias


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