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Quais são as doenças mais comuns no outono e como evitá-las?

Revisado pela Equipe de Redação da Medprev

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Ainda que no Brasil as estações do ano não sejam tão marcadas quanto nos países do Hemisfério Norte, entre os dias 20 de março e 21 de junho vivemos o período do outono.

A estação que antecede o inverno é conhecida por ser um período de colheitas, com a queda das flores e dos frutos. Em relação ao verão, as temperaturas começam a cair de forma gradativa e a luz solar que recebemos também diminuiu.

Porém, você sabia que essa época do ano também é responsável pelo aumento no número de doenças respiratórias e alergias? Entender os motivos pelos quais isso acontece é fundamental para saber como se prevenir.

Quais são as doenças mais comuns no outono?

As temperaturas mais amenas, especialmente no período da noite, resultam em dias com umidade do ar mais baixa. Isso impacta diretamente nos problemas relacionados a doenças respiratórias e alergias. O clima torna a transmissão de vírus mais propícia e evitar aglomerações e locais fechados é fundamental.

Você deve ter pensado no coronavírus quando mencionamos aglomerações, não é mesmo? Pois saiba que essa estação do ano tem características mais propícias à propagação de vírus como esse e, portanto, redobrar a atenção é fundamental para se manter protegido em tempos de pandemia.

Gripes, resfriados, rinite, bronquite e sinusite são as doenças que encontram condições mais propícias para se desenvolver no outono. Por isso, tome os cuidados básicos já conhecidos para a prevenção dessas condições. Além disso, reforce a atenção adotando algumas das seguintes medidas.

Como evitar a propagação de doenças respiratórias e alergias durante o outono?

Em linhas gerais, as dicas que apresentamos aqui valem para todas as épocas do ano. No entanto, como durante o outono há um ambiente mais propício para o desenvolvimento de alergias e problemas respiratórios, recomendamos que você fique atento às seguintes recomendações.

Valorize a circulação de ar

Ambientes com portas e janelas fechadas ficam abafados e quando há muitas pessoas no mesmo local isso pode facilitar a circulação de vírus. Por isso, garanta que em qualquer ambiente a circulação de ar estará sempre disponível, o que inclui locais com ar-condicionado. Abra as janelas e as portas e deixe o ar entrar. Redobre a atenção se você já é alérgico.

Lave as mãos com maior frequência

O hábito de lavar as mãos se intensificou com a pandemia de coronavírus, mas ainda que essa condição mude, o fato é que você deve adotar essa medida para sempre. Ao tocar em objetos fora de casa, antes e depois das refeições ou tocar o rosto, lave as mãos com água e sabão. Se não estiver próximo a uma torneira, faça a higienização com álcool em gel.

Tenha roupas de frio e calor disponíveis

Durante o outono, especialmente em cidades com clima muito variável, a amplitude de temperatura se modifica bastante ao longo do dia. Em alguns lugares, costuma se dizer que temos que estar preparados para enfrentar “as quatro estações” ao longo do dia. Por isso, utilize roupas leves por baixo, mas tenha um casaco sempre à mão para não passar frio.

Beba mais água

Beber água é outro mecanismo de defesa importante que deve ser adotado no período de outono. Ela não serve apenas para hidratação, mas também para manter a boca e a garganta úmidas. Quando as nossas mucosas ficam mais ressecadas, aumentam as chances de que partículas de poeira e poluição se fixem por ali, o que pode agravar quadros de alergia.

Não descuide da boa alimentação

Frutas, verduras e legumes contém uma série de vitaminas e sais minerais necessários para o nosso organismo. Eles devem ser uma constante na nossa dieta, independentemente da estação do ano. Porém, nesse período eles podem ser de grande valia, auxiliando o corpo a manter o sistema imunológico sempre forte.

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Ao perceber sintomas de gripe, resfriado, asma, bronquite ou rinite, não hesite em agendar uma consulta na Medprev e procurar um médico. Muitos dos sintomas podem ser aliviados se você tiver acesso ao tratamento correto – algo que somente o médico, a partir da análise clínica e de exames laboratoriais, é capaz de prescrever.

06/04/2022   •   há 2 anos


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